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NOTICIAS | O Porto já não é segunda cidade de Portugal

Cada vez mais empresas multinacionais e start-ups em crescimento têm vindo a estabelecer-se no Porto, que tem vindo a concretizar um programa de investimento e inovação, posicionando-se como uma referência no mercado de escritórios a nível europeu



"O Porto deixou de ser a segunda cidade em Portugal para passar a ser uma alternativa a outras capitais europeias. Cada vez mais empresas multinacionais e start-ups em crescimento têm vindo a estabelecer-se no Porto, que tem vindo a concretizar um programa de investimento e inovação, posicionando-se como uma referência no mercado de escritórios a nível europeu.


Nos últimos anos, o Porto tem crescido. Ganhou reconhecimento internacional como destino turístico com prémios como “Melhor Destino de Cidade da Europa 2022”, procurou melhorar as suas infraestruturas alargando a rede de Metro, reabilitou o histórico Mercado do Bolhão e criou o “Greater Porto”, um projeto cooperativo entre Porto, Matosinhos e Gaia para apresentar a região como um único destino na promoção territorial e captação de investimento. No entanto, apesar do protagonismo, a cidade soube manter a sua identidade e essência, e focar-se naquilo que realmente a diferencia de outras cidades: as pessoas!


Para além de saber receber e acolher quem chega de fora, o Porto reúne alguns dos melhores talentos formados em universidades reconhecidas a nível europeu. Tudo isso faz com que a cidade atraia mais investimento, acolha um maior número de projetos inovadores e se destaque também como um motor do setor imobiliário.


Recentemente, acompanhamos, na JLL, uma empresa que mudou a sua sede para o Porto, porque esta foi a cidade escolhida pelos próprios trabalhadores, na sequência de um questionário interno, onde mencionaram precisamente a cultura humana da cidade: “No Porto não nos sentiremos estrangeiros, na verdade acreditamos que nos poderemos sentir em casa”.


Prova disso são os exemplos de empresas como a Kantar ou a Five 9, que se mudaram para o Grande Porto recentemente, ou ainda a Natixis, que se mudou em 2016, mas que continua a crescer e a escolher a cidade para a sua expansão, ocupando hoje uma área de 20.000 m2. O mercado de escritórios é um dos melhores espelhos desta atratividade da cidade, passando de uma atividade ocupacional pouco expressiva ainda há uma década para níveis anuais de cerca de 60.000 m2 de take-up.


Confiantes na solidez desta procura, começam a surgir promotores que não esperam pela garantia de ocupação prévia dos edifícios para avançar com a construção, cumprindo todos os requisitos, desde a localização, à sustentabilidade, acompanhando a tendência da transformação dos espaços onde se trabalha, com a criação de mais zonas colaborativas e espaços ao ar livre. O POP e o ICON são dois exemplos deste movimento e existem ainda em construção cerca de 85.620 m2 de projetos de escritórios, e outros em pipeline, num total de 223.241 m2.


A tendência será ainda de uma maior integração destes projetos, ao se investir em unidades de co-living e serviced apartments para responder precisamente a essas pessoas que a cidade recebe de fora. Há espaço e há necessidade de projetos com vários usos, desde os escritórios, ao retalho complementar e de proximidade, sem esquecer o tão importante conceito do after care, com hotéis e alternativos.


E o que dizer da Habitação, onde o imobiliário tem crescido em qualidade, diversidade em valorização? A prática de preços atual, em torno dos 3.000 euros/m2, reflete um mercado com uma oferta de padrões capazes de competir com outras cidades europeias, mas em patamares de valores invejáveis considerando os principais indicadores de qualidade de vida da cidade do Porto. Em termos de diversificação, estamos a assistir ao aparecimento de novas zonas residenciais no Grande Porto, como Vila Nova de Gaia, com novos projetos que acompanharão a nova linha de metro (rubi), na VL8, a consolidação de Leça com os dois novos projetos Flower Tower, da Nexity, e ainda a emergência da Campanhã como uma zona alternativa, e em profunda transformação, no tecido urbano central da cidade.


O que mais me entusiasma como Portuense e fazendo parte da equipa da JLL é o facto de ainda haver muito por fazer ao nível do mercado imobiliário no Porto, existindo uma grande margem de crescimento, quando nos comparamos por exemplo com Lisboa ou Madrid. Há muito por fazer e descobrir, mas o futuro passa por aqui."



fonte: "Visão.pt" - "2023/07/30"


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